Joseph Stiglitz, que participará numa conferência em Angola sobre o tema “A Crise Financeira Internacional: Riscos e Oportunidades para Economias Emergentes como Angola”, organizada pelo Sol e que marca o lançamento da revista Foreign Policy neste país, afirmou, em entrevista a esta última publicação, que “a principal razão para os déficits destes países (tal como nos EUA) é a falta de crescimento, que reduz as receitas fiscais e aumenta as despesas”. “Matar o crescimento, como fazem estes pacotes de austeridade é, por isso, contraproducente”, avançou o Nobel da Economia.
Stiglitz defende que os governos devem “encorajar o crescimento” e que deve existir uma maior assistência por parte da Europa aos países com maiores dificuldades, o que incluirá um fundo de solidariedade europeu para a estabilidade, menores taxas de juros e mais investimento.
O economista critica a noção de que os países europeus periféricos são “pecadores” e que devem ser castigados, defendendo que esta é uma visão “mesquinha e parcialmente errada”.
Joseph Stiglitz defende que é necessário que o governo tente regular os abusos dos mercados, na medida em que “vivemos num mundo pleno de assimetrias de informação, imperfeições de mercado e de concorrência, assimetrias de poder, fatores externos”.
Stiglitz defende que os governos devem “encorajar o crescimento” e que deve existir uma maior assistência por parte da Europa aos países com maiores dificuldades, o que incluirá um fundo de solidariedade europeu para a estabilidade, menores taxas de juros e mais investimento.
O economista critica a noção de que os países europeus periféricos são “pecadores” e que devem ser castigados, defendendo que esta é uma visão “mesquinha e parcialmente errada”.
Joseph Stiglitz defende que é necessário que o governo tente regular os abusos dos mercados, na medida em que “vivemos num mundo pleno de assimetrias de informação, imperfeições de mercado e de concorrência, assimetrias de poder, fatores externos”.
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