Tirado do Esquerda.net (aqui).
No comunicado da décima avaliação, o FMI considera que
em Portugal é preciso continuar o programa de empobrecimento, quer
“maior flexibilidade no mercado de trabalho”, ou seja, retirar mais
direitos a quem trabalha, quer ainda que seja mais redução das despesas
sociais do Estado e a “racionalização da administração pública”.

Foto de Paulete Matos
O FMI pressiona agora o governo PSD/CDS-PP para “resistir” às “pressões” para aumentar a despesa pública e insiste nos cortes: sociais, nos direitos do trabalho e na administração pública.
No comunicado, o FMI defende a continuação e aprofundamento do programa de austeridade, sublinhando que “as reformas estruturais são a chave para aumentar o potencial de crescimento da economia portuguesa”.
O FMI pretende “uma maior flexibilidade no mercado de trabalho” (isto é, cortes nos direitos do trabalho), mais cortes nas despesas sociais do Estado e ainda “racionalizar a administração pública”, o que significa cortes em serviços públicos, cortes em remunerações salariais e redução de postos de trabalho.
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