Notícia tirada de aqui.
Contra o feche dos recursos
As Mulheres Nacionalitas Galegas denunciarám amanhá o avanço das políticas de gasto público em matéria de recursos para as mulheres. Da organizaçom criticam o discurso da austeridade e a consequente supressom de instituiçons que consideram de utilidade como o Serviço Galego de Igualdade ou o próprio Ministério espanhol da mesma matéria, assim como a dos centros de informaçom afectivo-sexual e criaçom doutros órganos para financiar colectivos que tratam de impedir o livre exercício dos direitos das mulheres. Nas suas palavras, “nom podemos consentir que em nome da austeridade se sacrifiquem os direitos conseguidos, os poucos recursos criados, os logros alcançados pelas lutas das mulheres”.
A Marcha Mundial das Mulheres, sob o lema “recortar recursos é atentar contra a igualdade”, denuncia no seu comunicado para esta data os diferentes tipos de violência aos que som submetidas as mulheres: a violência das instituiçons, a educacional, a familiar, e a cumplicidade fomentada desde o poder político.
Convocatórias para o 25-N
A Marcha Mundial das Mulheres convoca, como todos os anos, manifestaçons em distintos pontos do país. Na Corunha a concentraçom será na Rua de Corcubiom, em Narom na Praça de Galiza (20h00), em Compostela partirá da Praça do Toural (20h00), em Ourense na zona velha (20h00), em Ponte Vedra terá lugar às 19h30, e às 20h00 na Praça de Urzaiz de Vigo. A Rede Feminista Galega celebrará umha acçom de denúncia na Praça de Abastos compostelana o dia 27 às 12h00. Nesse dia cumprirá um ano de trajectória agrupando a feministas de todo o país e denunciando a situaçom das mulheres.
Para além das convocatórias, os actos destas datas para analisar o fenómeno da violência machista ou fazer reflexionar sobre a situaçom da Mulher na actualidade som numerosos. Um deles será a intervençom esta tarde de três pessoas da Rede Feminista nas jornadas celebradas pola CNT durante toda a semana, onde se falará da Lei da Família, um dos maiores ataques aos direitos femininos dos últimos tempos e um retrocesso nos logros feministas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário