Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade. Foto de rtppt, Flickr.
Presidente do Fórum para a Competitividade defende corte de 20 pontos percentuais na TSU e propõe, em contrapartida, uma "redução fortíssima” do número de produtos taxados à taxa mínima de IVA. Escolha de Eduardo Catroga para ministro das Finanças merece o seu elogio.
Ferraz da Costa, ex-Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), defendeu, em entrevista ao jornal i, que a Taxa Social Única (TSU), que corresponde à contribuição patronal por cada trabalhador para a Segurança Social, deve ser reduzida para 3,75%.
Esta redução, equivalente a 20 pontos percentuais, é manifestamente superior à proposta avançada pelo PSD no seu programa eleitoral, a qual previa uma descida da TSU de até 4 pontos percentuais.
Esta redução da TSU deve ser financiada através do aumento do IVA, segundo sustentou o representante do Fórum para a Competitividade, do qual fazem parte também João Salgueiro, ex-Sub-Secretário de Estado da ditadura de Marcelo Caetano, ex-Presidente da Associação de Bancos Portugueses, ex-Vice-Governador do Banco de Portugal e ex-Presidente do CA da Caixa Geral de Depósitos, e Luís Mira Amaral, ex-Ministro do Trabalho e Segurança Social e da Indústria do governo de Cavaco Silva.
Para tal, Ferraz da Costa propõe uma "redução fortíssima no número de produtos taxados a 6%", considerando que "nessa taxa devem estar apenas os produtos agrícolas e a sua primeira transformação”.
O ex-presidente da CIP argumenta que "devemos tributar mais o consumo porque a propensão para consumir das famílias portuguesas é a mais elevada da zona euro”.
No que se refere à constituição do novo governo, Ferraz da Costa elogia a escolha de Eduardo Catroga para ministro das Finanças, defendendo que este "seria com certeza um factor de confiança", uma vez que "conhece os problemas como poucas pessoas, tem muita experiência do sector privado e um bom perfil de negociador".
Ferraz da Costa, ex-Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), defendeu, em entrevista ao jornal i, que a Taxa Social Única (TSU), que corresponde à contribuição patronal por cada trabalhador para a Segurança Social, deve ser reduzida para 3,75%.
Esta redução, equivalente a 20 pontos percentuais, é manifestamente superior à proposta avançada pelo PSD no seu programa eleitoral, a qual previa uma descida da TSU de até 4 pontos percentuais.
Esta redução da TSU deve ser financiada através do aumento do IVA, segundo sustentou o representante do Fórum para a Competitividade, do qual fazem parte também João Salgueiro, ex-Sub-Secretário de Estado da ditadura de Marcelo Caetano, ex-Presidente da Associação de Bancos Portugueses, ex-Vice-Governador do Banco de Portugal e ex-Presidente do CA da Caixa Geral de Depósitos, e Luís Mira Amaral, ex-Ministro do Trabalho e Segurança Social e da Indústria do governo de Cavaco Silva.
Para tal, Ferraz da Costa propõe uma "redução fortíssima no número de produtos taxados a 6%", considerando que "nessa taxa devem estar apenas os produtos agrícolas e a sua primeira transformação”.
O ex-presidente da CIP argumenta que "devemos tributar mais o consumo porque a propensão para consumir das famílias portuguesas é a mais elevada da zona euro”.
No que se refere à constituição do novo governo, Ferraz da Costa elogia a escolha de Eduardo Catroga para ministro das Finanças, defendendo que este "seria com certeza um factor de confiança", uma vez que "conhece os problemas como poucas pessoas, tem muita experiência do sector privado e um bom perfil de negociador".
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