Protesto foi convocado pela Confederação Húngara de Sindicatos e por diversas ONG, e teve a participação do ex-primeiro-ministro Ferenc Gyucsany. Novas manifestações já estão convocadas.
Entre outras medidas, os manifestantes protestaram contra a subida do IVA de 25 para 27%. Foto de phillip kalantzis-cope
Cerca de 50 mil pessoas manifestaram-se, este sábado, na praça Kossuth, no centro de Budapeste, frente ao parlamento húngaro, contra as políticas de austeridade que estão a ser aplicadas pelo governo do conservador Viktor Orban.
A manifestação foi convocada pela Confederação Húngara de Sindicatos (MSZOSZ), que representa mais de 70 sindicatos, e por diversas ONG; teve a participação do ex-primeiro-ministro Ferenc Gyucsany, que se demitiu em 2009, e de vários líderes da oposição.
Estas manifestações deverão continuar na segunda-feira, dia em que os sindicatos prevêem acções em vários locais do país. Entre outras medidas, os manifestantes protestaram contra a subida do IVA de 25 para 27%.
Entre outras reivindicações, os sindicatos exigem que os trabalhadores sejam incluídos no processo de elaboração da nova legislação laboral, que prevê limites do direito de greve e estabelece que sejam os tribunais a decidirem sobre os serviços mínimos que devem ser oferecidos por um trabalhador em caso de paralisação.
Os manifestantes exibiram cartazes onde se podiam ler palavras de ordem como "Basta já", "Estamos a viver cada vez pior" ou "Queremos um sistema fiscal justo".
Cerca de 50 mil pessoas manifestaram-se, este sábado, na praça Kossuth, no centro de Budapeste, frente ao parlamento húngaro, contra as políticas de austeridade que estão a ser aplicadas pelo governo do conservador Viktor Orban.
A manifestação foi convocada pela Confederação Húngara de Sindicatos (MSZOSZ), que representa mais de 70 sindicatos, e por diversas ONG; teve a participação do ex-primeiro-ministro Ferenc Gyucsany, que se demitiu em 2009, e de vários líderes da oposição.
Estas manifestações deverão continuar na segunda-feira, dia em que os sindicatos prevêem acções em vários locais do país. Entre outras medidas, os manifestantes protestaram contra a subida do IVA de 25 para 27%.
Entre outras reivindicações, os sindicatos exigem que os trabalhadores sejam incluídos no processo de elaboração da nova legislação laboral, que prevê limites do direito de greve e estabelece que sejam os tribunais a decidirem sobre os serviços mínimos que devem ser oferecidos por um trabalhador em caso de paralisação.
Os manifestantes exibiram cartazes onde se podiam ler palavras de ordem como "Basta já", "Estamos a viver cada vez pior" ou "Queremos um sistema fiscal justo".
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