06/10/2010

UGT critica o "capitalismo selvagem" do Banco de Espanha

Artigo tirado de aqui. A traduçom é de nosso.

"O Governador é responsável da crise de 2008".

UGT critica el "capitalismo salvaje" del Banco de España
Toni Ferrer, en un acto anterior (Efe).

O secretário de Acçom Sindical da UGT, Toni Ferrer, criticou hoje que o governador do Banco de Espanha, MIguel Ánguel Fernández Ordóñez, pretenda voltar ao "capitalismo selvagem do século XIX" com a sua proposta de apagar as claúsulas de revisom salarial.
Em declaraçons nos mídia antes de participar no Concelho Confederal da UGT, Ferrer lamentou que Fernández Ordóñez tenha "a constume ou norma de nom falar dos problemas financeiros e de pôr sempre em teia de juízo o emprego ou as relaçons laborais". Aliás, consideiu que o governador é também responsável da crise porque em 2008 os informes do Banco de Espanha nom a prevírom, e "portando nom tem autoridade nem credibilidade para falar do assunto".
Anúncio de novas mobilizaçons
Destarte, Ferrer avançou que os sindicatos maioritários planejarám de maneira conjunta manter a presom face o Governo e convocar novas mobilizaçons durante os próximos meses para exigir umha rectificaçom nas políticas de recorte e a retirada da reforma laboral.
Assim indicou-no em declaraçons aos mídia antes da celebraçom do Concelho Confederal da UGT, convocado para analisar os efeitos da greve geral do 29 de setembro e planejar as pautas de actuaçom nos próximos meses.
Ferrer adiantou que este órgao consultivo acordara a elaboraçom, em colaboraçom com CC.OO., dum documento em que se plantejará "de forma clara" que há outras alternativas em matéria económica e laborar, e que se apresentará previsivelmente ao longo deste mês.
"O Governo apenas espreita com o olho da direita, mas há outras vias como aumentar os ingressos e questionar os prazos de reduçom do déficit a 3% em 2013", precisou Ferrer antes de engadir que o documento também proporá propostas em matéria fiscal, de emprego, de formaçom ou de protecçom social.

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