Assim como existe um povo do livro, há de facto um comunismo do livro para o qual as divergências tácticas surgem como questons de vida ou de morte. Muitas vezes sem fundamento; às vezes com razom. (...) Umha corrente longamente minoritária impregna-se igualmente apesar de si própria, daquilo a que pretende resistir. (...) É preciso, porém, evitar a ilusom de umha vida política relativamente pacificada pola rotina parlamentar
Foi en Alemaña, aló polo verán de 1974. Regresábamos varios nun microbús dunha reunión da Coferencia Socialista Ibérica en Münster-Eifel, creo que con dirección a Frankfurt, onde nos dispersaríamos. Nas proximidades de Bonn, alguén dixo: "estamos pasando polas aforas de Bad-Bodesberg". Eu ía sentado ao lado de Felipe González, xunto á xanela, e vai Felipe e dime: "Beiras, e pensar que aquí a SPD renunciou ao marxismo", e eu contesteille: "Xa ves o que son as cousas". Iso foi en 1974, e xa vedes o que foron as cousas no PSOE poucos anos despois. Xosé Manuel Beiras Torado.
Un paso adiante i outro atrás, Galiza,
i a tea dos teus sonos non se move.
A espranza nos teus ollos se esperguiza.
Aran os bois e chove. Xosé María Díaz Castro.
E aqui no encerelho de pensar e repensar agora que chega a III AN do Encontro Irmandinho, ou mais vem do reencontro de reflexons praticamente cotiás, embora se acrescentassem nos dous últimos anos. Nom se trata de reflectir agora opinions sobre o sistema-mundo capitalista nem sobre a a Eurolándia (ainda que recomedo ver estas gráficas), mas sobre o BNG esse partido em que começou a minha militáncia pouco antes das anteriores eleiçons municipais através de Galiza Nova. Desde entom passeninhamente e embora a minha experiência política era escassa naquela altura (e segue-o sendo) fum-me sentindo cada vez mais orfo e desilusionado com o que eu coidava era A ESQUERDA galega.
A esse BNG cheguei pola sua hegemonia entre a juventude; por ser a alternativa NOSSA ao fraguismo -docificado polo Habichuela, o que som as cousas-; por figuras como Beiras, polo que o meu respeito e admiraçom intelectual só fixo inçar-se com os anos. E foi assim como me tornei militante do Encontro Irmandinho na sua assembleia fundacional, nom há tanto na verdade, mas a deriva dos últimos anos parece que mesmo fora um "fenómeno" (ou um "noúmeno" quem sabe) de há décadas. Hoje aquele BNG em que eu acreditei está morto. E recalco a primeira pessoa porque estas palavras som tam só minhas, numha expressom de sentimentos urbi et orbe tam necessária para os que gostamos da poesia e da escrita, embora nom fagamos bem nem umha nem outra cousa.
Hoje, quando restam apenas uns dias para o primeiro plenário da III Assembleia Nacional do Encontro Irmandinho hesito sobre qual coido eu que deveria ser o lugar do Encontro Irmandinho no quadro da situaçom do nacionalismo, da sociedade galega, e no quadro da frente em que se integra: o BNG. E todo isto desde umha visom que, em minha opiniom, poderia trascender o EI e ser aplicável a outras realidades e contextos com as oportunas correcçons espaço-temporais.
Existe o perigo nas pequenas organizaçons de dividir-se sobre divergências tácticas passageiras (o quando?, o como?) e nom sobre questons de princípio. E para mim umha questom de princípio é a irregenerabilidade do BNG, ou por outras palavras a imposibilidade de parar o relógio da história e retroceder na burocratizaçom do BNG para a "Arcádia" longínqua de 1982 ou de 1997. Nom podem voltar os do PCE à Transiçom e a olhar o eurocomunismo e os "pecados" onde ainda estám imersos. Nom pode voltar o PSOE a "Suresnes" nem repetir-se a cena de Bonn. As cousas fôrom o que fôrom e som, infelizmente, o que som.
Este "perigo" entre divergências tácticas e as questons de princípio é real porque cada componente está submetido à tentaçom de colocar em prática as suas ideias sem temor de perder grande cousa com isso. Porém umha cousa é considerar-nos partícipes dumhas esquerda libertária e da teoria republicana da nom-dominaçom e umha outra bem diferente umha militáncia atomizada que atenta, antes de mais, contra a fraternidade da organizaçom, mas que, sobretodo, lhe resta força como projecto coerente, coesionado e com possiblidade dumha praxe efectiva que crie as condiçons para artelharmos, nom na utopia mas no "realmente existente", umha unidade de acçom do nacionalismo entre a sociedade civil mais consciente e combativa e a esquerda transformadora nom resignada, única baliza perante a "terra queimada" a que nos conduze o aparato burocrático UPG-+GZ que pilota hoje a organizaçom hegemónica do nacionalismo organizado na instáncia política.
Quando em organizaçons "populares" se produzem degeneraçons contínuas e pola burocratizaçom do partido e a subordinaçom das bases ao aparato (passou com o PSOE, com o PCE-IU e agora passa no BNG) surgem diferenças antagónicas onde som forçasamente minoritárias as que se mantenhem numha firmeza transformadora fiel ao projecto original e nom na contínua capitulaçom para perpetuar as prevendas de liberados e possibilitar a releiçom de cargos na superestrutura jurídico-política do Estado espanhol. E som-no porque o aparato passa a ser "okupado" por umha caste sacerdotal depositária do dogma e do poder em nome da realpolitik e vai confinando ao local e as bases - na base é onde opera sempre a vanguarda nom está de mais lembrá-lo- os "revoltosos" ao tempo que muitos som excluídos (delegados, manipulaçom dos censos, incumprimento dos estatutos na convocatória da AN Ordinária do BNG, etc.) ou se autoexcluem (polos mesmos motivos). Estes fenómenos que constituem na prática processos de auténticas "purgas internas" (tam documentadas infelizmente na história da esquerda de todos os tempos) insirem-se na exasperante degeneraçom dessas organizaçons políticas: quando os parasitas do aparelho procuram antes esmagar o "inimigo interno" do que fazer fronte aos verdadeiros reptos do nacionalismo que está na sociedade (civil) e nom apenas nos parlamentos e nas declaraçons institucionais e partidistas.
Por todo isto, é sabido que as rupturas parciais nunca estám à altura da grande fractura esperada, mas objectivamente praticamente quimérica, ou, por outras palavras, relativamente aos ganhos, as oportunidades imediatas parecem sempre prematuras e os resultados decepcionantes. A questom da saída torna-se assim na minoria num ponto devastador e a dilaçom no tempo continuada dumha tomada de posiçom coerente com a sua diagnose conduze a:
- umha perda constante de militantes desancantados (entre o "já nom" e o "ainda nom") ou a cissons;
- o debilitamento da força política motriz, a cada passo mais degenerada e com menos implantaçom social (ou tendo-a como o PSOE nom representa os interesses das classes trabalhadoras e subalternas, para além de certa retórica e ar populista flutuante no tempo).
- a inoperáncia organizativa ou a aussência de praxe na minoria fével e xebrada já que logo - por defeito e nom excesso- da sociedade civil.
Em resumo, é a morte por inaniçom da própria minoria que deseja lançar um novo referente ético-político que permita a continuaçom do projecto transformador original e é o campo para que essa esquerda nacional entre numha dicotomia entre burocratismo degenerado que entrega a hegemonia social à direita (e no nosso caso sermos naçom oprimida isto acentua a sua gravidade) e esquerdismo (e/ou seitarismo) fragmentário que nom crie as condiçons tampouco para umha nova reorganizaçom da esquerda face os embites da direita, neste caso as forças dinásticas da II Restauraçom bourbónica impulsoras do programa da utopia reaccionária ultraliberal e da fascificaçom e da conversom do estado (naçom) social em estado (cosmopolita) penal... por su seguridad... É o ermo e a renúncia, e, portanto, a esquerda que se coidava nom resignada torna-se na mais resignada das esquerdas, encerrada no seu lar enquanto os restos da antiga esquerda revolucionária traída e da social-democracia degenerada vam passando-se silandeira mas implacavelmente para o social-liberalismo e o TINA tatcheriano.
Continuar a ficçom, ao cabo converte-se num fetiche, da "direcçom traidora" e das "bases traídas" (como se grande parte nom remataram por apoiar essa direcçom quanto detentora da hegemonia no aparato e no eido ideológico e como se nom se alimentara da seiva de novas facçons de classe conformes com o projecto social-liberal e o poder associado a esse aparato), gera nos militantes da minoria conceber a política como procuraçom, quer dizer, em vez de defender o que é necessário fazer na relaçom de forças realmente existente imaginam-se o que devia fazer a direcçom do seu grande partido (inexistente já na realidade) se fosse efectivamente revolucionária. É a dissociaçom esquizofrénica entre a realidade e o mundo das ideias, ou mais bem o mundo dos desejos (ou dos sonhos) pessoais. E assim decai a própria cultura organizativa, instaura-se o derrotismo passivo e, ao cabo, recusa-se umha e outra vez (ainda quando a degeneraçom do aparato longe de recuar inça) a construçom dumha pequena organizaçom independente face a cómoda pertença a umha corrente oposicionista interna. O Komitern, o eurocomunismo, a Terceira Via... som inúmeros os exemplos que deixárom em agua de castanhas a emancipaçom da Humanidade fechando os olhos perante direcçons que pouco ou nada tinham a ver com essas arelas de liberdade.
O nacionalismo é um fenómeno sócio-político, que nasce e se alimenta na sociedade, e, portanto, nem começa nem acaba em nengum grupo ou partido político. Umha minoria pode e deve navegar em "mar aberto" quando as condiçons objectivas, e até as subjectivas, da história assim lho marcam procurando umha nova "unidade de acçom" desse nacionalismo emancipador na construçom obstinada de novas redes de alianças das que saia um outro referente político que permita continuar polo vieiro da verdadeira emancipaçom social e nacional, nom resignado nem entregue a nengumha casta, pronto nom apenas para resistir, mas para avançar e para dar-lhe a volta a actual relaçom de classes dominantes e classes subalternas. Por isso, é possível rematar com um bocado de "optimismo da vontade" (e da razom): um povo disposto a mudar as suas condiçons de existência pode fazê-lo contando apenas com as próprias forças, porque como dizia Mao as "forças pequenas tornarám-se grandes". Isto mesmo num mundo conotado polo Imperialismo (agora sob o nome de "globalizaçom") se esse povo é capaz de dotar-se dumha teoria política coerente.
Viva a Galiza irmandinha, ceive e socialista!
A esse BNG cheguei pola sua hegemonia entre a juventude; por ser a alternativa NOSSA ao fraguismo -docificado polo Habichuela, o que som as cousas-; por figuras como Beiras, polo que o meu respeito e admiraçom intelectual só fixo inçar-se com os anos. E foi assim como me tornei militante do Encontro Irmandinho na sua assembleia fundacional, nom há tanto na verdade, mas a deriva dos últimos anos parece que mesmo fora um "fenómeno" (ou um "noúmeno" quem sabe) de há décadas. Hoje aquele BNG em que eu acreditei está morto. E recalco a primeira pessoa porque estas palavras som tam só minhas, numha expressom de sentimentos urbi et orbe tam necessária para os que gostamos da poesia e da escrita, embora nom fagamos bem nem umha nem outra cousa.
Hoje, quando restam apenas uns dias para o primeiro plenário da III Assembleia Nacional do Encontro Irmandinho hesito sobre qual coido eu que deveria ser o lugar do Encontro Irmandinho no quadro da situaçom do nacionalismo, da sociedade galega, e no quadro da frente em que se integra: o BNG. E todo isto desde umha visom que, em minha opiniom, poderia trascender o EI e ser aplicável a outras realidades e contextos com as oportunas correcçons espaço-temporais.
Existe o perigo nas pequenas organizaçons de dividir-se sobre divergências tácticas passageiras (o quando?, o como?) e nom sobre questons de princípio. E para mim umha questom de princípio é a irregenerabilidade do BNG, ou por outras palavras a imposibilidade de parar o relógio da história e retroceder na burocratizaçom do BNG para a "Arcádia" longínqua de 1982 ou de 1997. Nom podem voltar os do PCE à Transiçom e a olhar o eurocomunismo e os "pecados" onde ainda estám imersos. Nom pode voltar o PSOE a "Suresnes" nem repetir-se a cena de Bonn. As cousas fôrom o que fôrom e som, infelizmente, o que som.
Este "perigo" entre divergências tácticas e as questons de princípio é real porque cada componente está submetido à tentaçom de colocar em prática as suas ideias sem temor de perder grande cousa com isso. Porém umha cousa é considerar-nos partícipes dumhas esquerda libertária e da teoria republicana da nom-dominaçom e umha outra bem diferente umha militáncia atomizada que atenta, antes de mais, contra a fraternidade da organizaçom, mas que, sobretodo, lhe resta força como projecto coerente, coesionado e com possiblidade dumha praxe efectiva que crie as condiçons para artelharmos, nom na utopia mas no "realmente existente", umha unidade de acçom do nacionalismo entre a sociedade civil mais consciente e combativa e a esquerda transformadora nom resignada, única baliza perante a "terra queimada" a que nos conduze o aparato burocrático UPG-+GZ que pilota hoje a organizaçom hegemónica do nacionalismo organizado na instáncia política.
Quando em organizaçons "populares" se produzem degeneraçons contínuas e pola burocratizaçom do partido e a subordinaçom das bases ao aparato (passou com o PSOE, com o PCE-IU e agora passa no BNG) surgem diferenças antagónicas onde som forçasamente minoritárias as que se mantenhem numha firmeza transformadora fiel ao projecto original e nom na contínua capitulaçom para perpetuar as prevendas de liberados e possibilitar a releiçom de cargos na superestrutura jurídico-política do Estado espanhol. E som-no porque o aparato passa a ser "okupado" por umha caste sacerdotal depositária do dogma e do poder em nome da realpolitik e vai confinando ao local e as bases - na base é onde opera sempre a vanguarda nom está de mais lembrá-lo- os "revoltosos" ao tempo que muitos som excluídos (delegados, manipulaçom dos censos, incumprimento dos estatutos na convocatória da AN Ordinária do BNG, etc.) ou se autoexcluem (polos mesmos motivos). Estes fenómenos que constituem na prática processos de auténticas "purgas internas" (tam documentadas infelizmente na história da esquerda de todos os tempos) insirem-se na exasperante degeneraçom dessas organizaçons políticas: quando os parasitas do aparelho procuram antes esmagar o "inimigo interno" do que fazer fronte aos verdadeiros reptos do nacionalismo que está na sociedade (civil) e nom apenas nos parlamentos e nas declaraçons institucionais e partidistas.
Por todo isto, é sabido que as rupturas parciais nunca estám à altura da grande fractura esperada, mas objectivamente praticamente quimérica, ou, por outras palavras, relativamente aos ganhos, as oportunidades imediatas parecem sempre prematuras e os resultados decepcionantes. A questom da saída torna-se assim na minoria num ponto devastador e a dilaçom no tempo continuada dumha tomada de posiçom coerente com a sua diagnose conduze a:
- umha perda constante de militantes desancantados (entre o "já nom" e o "ainda nom") ou a cissons;
- o debilitamento da força política motriz, a cada passo mais degenerada e com menos implantaçom social (ou tendo-a como o PSOE nom representa os interesses das classes trabalhadoras e subalternas, para além de certa retórica e ar populista flutuante no tempo).
- a inoperáncia organizativa ou a aussência de praxe na minoria fével e xebrada já que logo - por defeito e nom excesso- da sociedade civil.
Em resumo, é a morte por inaniçom da própria minoria que deseja lançar um novo referente ético-político que permita a continuaçom do projecto transformador original e é o campo para que essa esquerda nacional entre numha dicotomia entre burocratismo degenerado que entrega a hegemonia social à direita (e no nosso caso sermos naçom oprimida isto acentua a sua gravidade) e esquerdismo (e/ou seitarismo) fragmentário que nom crie as condiçons tampouco para umha nova reorganizaçom da esquerda face os embites da direita, neste caso as forças dinásticas da II Restauraçom bourbónica impulsoras do programa da utopia reaccionária ultraliberal e da fascificaçom e da conversom do estado (naçom) social em estado (cosmopolita) penal... por su seguridad... É o ermo e a renúncia, e, portanto, a esquerda que se coidava nom resignada torna-se na mais resignada das esquerdas, encerrada no seu lar enquanto os restos da antiga esquerda revolucionária traída e da social-democracia degenerada vam passando-se silandeira mas implacavelmente para o social-liberalismo e o TINA tatcheriano.
Continuar a ficçom, ao cabo converte-se num fetiche, da "direcçom traidora" e das "bases traídas" (como se grande parte nom remataram por apoiar essa direcçom quanto detentora da hegemonia no aparato e no eido ideológico e como se nom se alimentara da seiva de novas facçons de classe conformes com o projecto social-liberal e o poder associado a esse aparato), gera nos militantes da minoria conceber a política como procuraçom, quer dizer, em vez de defender o que é necessário fazer na relaçom de forças realmente existente imaginam-se o que devia fazer a direcçom do seu grande partido (inexistente já na realidade) se fosse efectivamente revolucionária. É a dissociaçom esquizofrénica entre a realidade e o mundo das ideias, ou mais bem o mundo dos desejos (ou dos sonhos) pessoais. E assim decai a própria cultura organizativa, instaura-se o derrotismo passivo e, ao cabo, recusa-se umha e outra vez (ainda quando a degeneraçom do aparato longe de recuar inça) a construçom dumha pequena organizaçom independente face a cómoda pertença a umha corrente oposicionista interna. O Komitern, o eurocomunismo, a Terceira Via... som inúmeros os exemplos que deixárom em agua de castanhas a emancipaçom da Humanidade fechando os olhos perante direcçons que pouco ou nada tinham a ver com essas arelas de liberdade.
O nacionalismo é um fenómeno sócio-político, que nasce e se alimenta na sociedade, e, portanto, nem começa nem acaba em nengum grupo ou partido político. Umha minoria pode e deve navegar em "mar aberto" quando as condiçons objectivas, e até as subjectivas, da história assim lho marcam procurando umha nova "unidade de acçom" desse nacionalismo emancipador na construçom obstinada de novas redes de alianças das que saia um outro referente político que permita continuar polo vieiro da verdadeira emancipaçom social e nacional, nom resignado nem entregue a nengumha casta, pronto nom apenas para resistir, mas para avançar e para dar-lhe a volta a actual relaçom de classes dominantes e classes subalternas. Por isso, é possível rematar com um bocado de "optimismo da vontade" (e da razom): um povo disposto a mudar as suas condiçons de existência pode fazê-lo contando apenas com as próprias forças, porque como dizia Mao as "forças pequenas tornarám-se grandes". Isto mesmo num mundo conotado polo Imperialismo (agora sob o nome de "globalizaçom") se esse povo é capaz de dotar-se dumha teoria política coerente.
Viva a Galiza irmandinha, ceive e socialista!
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