Tirado de Diário Liberdade (aqui). CNT é Conselho Nacional de Transiçom.
Mais de 50 organizações do leste da Líbia pediram à cúpula insurgentes a renúncia e entregar o poder a dois governos interinos, em forma consecutiva, para completar o período de transição que culminará em, ao menos, 18 meses com a celebração de eleições gerais.
Centenas de pessoas se manifestaram em Benghazi para exigir uma remodelação no Governo sublevado depois que vários grupos políticos recriminaram o Conselho Nacional Transitório – CNT – em um memorando que seu plano de governo não respeita as demandas do povo, informou neste sábado o chamado "Fórum Nacional".
Os residentes de Benghazi iniciaram a marcha desde uma antiga base do líder líbio, Muammar Kadafi, cantando "Os primeiros mártires eram de Benghazi" e crítica aos "oportunistas" e "alpinistas que se aproveitaram da conjuntura".
"Alguns dos membros do comitê executivo são chupadores de sangue e ladrões, os quais seguimos vendo na televisão, e que deveríamos vê-los em um tribunal", afirmou Shukri, uma das manifestantes, resenhou Europa Press.
"Digo-lhes aos alpinistas que estão escalando de costas para nossos combatentes. Necessitamos caras", manifestou Novra, outra participante da marcha.
Alguns manifestantes portavam cartazes com onze "Não", em alusão a um conjunto de assuntos sobre a centralização do Governo em Trípoli em figuras proeminentes do Governo de Kadafi às expensas de Benghazi.
Neste sentido, muitas pessoas que destacaram a marcha exigiram demandas contidas no memorando.
Sobre este documento, Nasser Ahdash, o líder do "Fórum Nacional", um grupo que firmou o memorando e que ajudou a organizar o protesto, exortou a multidão a "converter-se em um problema para o CNT".
O memorando, subscrito por 56 organizações políticas, a maioria delas do leste do país, ressalta as emergentes divisões políticas que dizem respeito ao futuro da Líbia.
O documento sublinha que os planos do CNT se contradizem e rechaça que seja o objetivo a seguir na era pós-Kadafi, já que "não expressa os desejos das ruas nem as esperanças das pessoas liberais".
O que pedem os opositores do CNT é que renunciem e entreguem o poder a dois governos interinos, de modo consecutivo, para completar o período de transição que culminará em, ao menos, 18 meses com a celebração de eleições gerais.
A hipótese de que, até que tenham lugar tais comícios, a Líbia está regida por um governo de facto que goza do beneplácito das pessoas que subscreveram o memorando.
O vice-presidente e porta-voz do CNT, Abdel Hafiz Ghoga, confirmou que suas "autoridades" receberam o documento, e esclareceu que o CNT não considerará tais propostas até que os últimos bastiões de Kadafi sejam derrotados.
Centenas de pessoas se manifestaram em Benghazi para exigir uma remodelação no Governo sublevado depois que vários grupos políticos recriminaram o Conselho Nacional Transitório – CNT – em um memorando que seu plano de governo não respeita as demandas do povo, informou neste sábado o chamado "Fórum Nacional".
Os residentes de Benghazi iniciaram a marcha desde uma antiga base do líder líbio, Muammar Kadafi, cantando "Os primeiros mártires eram de Benghazi" e crítica aos "oportunistas" e "alpinistas que se aproveitaram da conjuntura".
"Alguns dos membros do comitê executivo são chupadores de sangue e ladrões, os quais seguimos vendo na televisão, e que deveríamos vê-los em um tribunal", afirmou Shukri, uma das manifestantes, resenhou Europa Press.
"Digo-lhes aos alpinistas que estão escalando de costas para nossos combatentes. Necessitamos caras", manifestou Novra, outra participante da marcha.
Alguns manifestantes portavam cartazes com onze "Não", em alusão a um conjunto de assuntos sobre a centralização do Governo em Trípoli em figuras proeminentes do Governo de Kadafi às expensas de Benghazi.
Neste sentido, muitas pessoas que destacaram a marcha exigiram demandas contidas no memorando.
Sobre este documento, Nasser Ahdash, o líder do "Fórum Nacional", um grupo que firmou o memorando e que ajudou a organizar o protesto, exortou a multidão a "converter-se em um problema para o CNT".
O memorando, subscrito por 56 organizações políticas, a maioria delas do leste do país, ressalta as emergentes divisões políticas que dizem respeito ao futuro da Líbia.
O documento sublinha que os planos do CNT se contradizem e rechaça que seja o objetivo a seguir na era pós-Kadafi, já que "não expressa os desejos das ruas nem as esperanças das pessoas liberais".
O que pedem os opositores do CNT é que renunciem e entreguem o poder a dois governos interinos, de modo consecutivo, para completar o período de transição que culminará em, ao menos, 18 meses com a celebração de eleições gerais.
A hipótese de que, até que tenham lugar tais comícios, a Líbia está regida por um governo de facto que goza do beneplácito das pessoas que subscreveram o memorando.
O vice-presidente e porta-voz do CNT, Abdel Hafiz Ghoga, confirmou que suas "autoridades" receberam o documento, e esclareceu que o CNT não considerará tais propostas até que os últimos bastiões de Kadafi sejam derrotados.
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