 |
| A deterioração do consumo deverá ser ainda mais visível no próximo ano. Foto de Paulete Matos |
Até agora, a maior queda verificara-se em 1984, pouco depois de o governo da altura ter recorrido ao FMI. Indicador de consumo privado seguiu a mesma tendência, acentuando a queda.
De acordo com o Banco de Portugal, o indicador da actividade económica acentuou a queda e teve o pior resultado desde Março de 1984, pouco depois de o governo da época ter recorrido ao Fundo Monetário Internacional. O indicador de consumo privado seguiu a mesma tendência, acentuando a queda, que já era a mais acentuada desde 1978.
A queda da actividade económica foi de 3% em Setembro, o que compara com os 2,4% registados no mês anterior. Em Julho, o indicador caiu 1,8%. A variação acumulada do indicador coincidente para a actividade económica nos primeiros nove meses de 2011 também é negativa – menos 1,1% que em 2010.
16 meses consecutivos de queda
A actividade económica está a deteriorar-se há 16 meses consecutivos, e entrou em terreno negativo há oito meses. O indicador de consumo teve uma queda de 4,4%, acentuando a tendência e marcando a descida mais acentuada desde que há dados (1978). Trata-se da 10ª queda consecutiva.
As previsões apontam para que este cenário se mantenha nos próximos meses. A deterioração do consumo deverá ser ainda mais visível no próximo ano, depois do governo ter cortado os subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicas, reformados, e trabalhadores de empresas do sector empresarial do Estado.
O indicador coincidente da actividade económica do BdP não é a mesma coisa que a evolução do PIB; o seu objectivo é medir a evolução da conjuntura económica, através da agregação de um conjunto de séries estatísticas.
Entre os dados utilizados para calcular o indicador coincidente estão o PIB, vendas de cimento e veículos pesados, produção industrial, mercado de emprego e inquéritos aos consumidores.
De acordo com o Banco de Portugal, o indicador da actividade económica acentuou a queda e teve o pior resultado desde Março de 1984, pouco depois de o governo da época ter recorrido ao Fundo Monetário Internacional. O indicador de consumo privado seguiu a mesma tendência, acentuando a queda, que já era a mais acentuada desde 1978.
A queda da actividade económica foi de 3% em Setembro, o que compara com os 2,4% registados no mês anterior. Em Julho, o indicador caiu 1,8%. A variação acumulada do indicador coincidente para a actividade económica nos primeiros nove meses de 2011 também é negativa – menos 1,1% que em 2010.
16 meses consecutivos de queda
A actividade económica está a deteriorar-se há 16 meses consecutivos, e entrou em terreno negativo há oito meses. O indicador de consumo teve uma queda de 4,4%, acentuando a tendência e marcando a descida mais acentuada desde que há dados (1978). Trata-se da 10ª queda consecutiva.
As previsões apontam para que este cenário se mantenha nos próximos meses. A deterioração do consumo deverá ser ainda mais visível no próximo ano, depois do governo ter cortado os subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicas, reformados, e trabalhadores de empresas do sector empresarial do Estado.
O indicador coincidente da actividade económica do BdP não é a mesma coisa que a evolução do PIB; o seu objectivo é medir a evolução da conjuntura económica, através da agregação de um conjunto de séries estatísticas.
Entre os dados utilizados para calcular o indicador coincidente estão o PIB, vendas de cimento e veículos pesados, produção industrial, mercado de emprego e inquéritos aos consumidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário