A Grécia ficou paralisada por mais uma greve geral de 24 horas contra a política de austeridade. Transportes aéreos e ferroviários, educação e estabelecimentos de saúde foram os setores com maior adesão. Advogacia e trabalhadoras e trabalhadores portuários também tiveram uma importante participação na jornada de luta. Milhares de pessoas concentraram-se nas ruas de várias cidades gregas, entre elas Atenas. Na praça Syntagma a polícia lançou gás lacrimogéneo sobre grupos de jovens.
Esta greve geral é a primeira que se realiza após o verão deste ano e teve uma maciça participação. O protesto foi convocado pelas centrais sindicais GSEE, dos trabalhadores do sector privado, e ADEDY, dos funcionários públicos, contra a política de austeridade imposta pela troika UE-BCE-FMI e seguida pelo governo de Papandreou. Chegou, precisamente, no momento em que o governo daquele país negócia como pagar a nova "ajuda" externa, que há supor um novo pacote de dívidas que serão carregadas sobre o povo trabalhador.
Milhares de pessoas pertencentes às faixas sociais diretamente atingidas pela crise tomaram as ruas da capital grega. Trabalhadores, estudantes e reformados dirigiram-se à praça Syntagma, junto ao parlamento grego, com faixas com palavras de ordem como “apaguem a dívida” ou “os ricos que paguem”.
A polícia disparou granadas de gás lacrimogéneo para dispersar um grupo de jovens, que segundo as autoridades gregas, estariam a atirar pedras contra a polícia.
A greve geral paralisou os transportes aéreos, nenhum avião aterrou no aeroporto de Atenas, devido à greve dos controladores aéreos.
Todos os serviços públicos foram paralisados, escolas e universidades encerradas e no sector da saúde apenas funcionaram os serviços mínimos. Em Atenas os transportes públicos só funcionaram para transportar as pessoas para a manifestação.
A jornada de luta popular terminou em confrontos diretos entre as forças do regime e manifestantes. Os distúrbios começaram quando manifestantes, sobretudo taxistas e trabalhadores dos transportes públicos, tentaram bloquear as estradas no centro de Atenas. A justificação policial da intervenção, que foi uma resposta com jactos de água para dispersar a multidão, é que foram atirados objectos aos agentes da polícia.
Já no dia 3, policiais reprimiram uma sentada protagonizada por jovens no parlamento.
Esta greve geral é a primeira que se realiza após o verão deste ano e teve uma maciça participação. O protesto foi convocado pelas centrais sindicais GSEE, dos trabalhadores do sector privado, e ADEDY, dos funcionários públicos, contra a política de austeridade imposta pela troika UE-BCE-FMI e seguida pelo governo de Papandreou. Chegou, precisamente, no momento em que o governo daquele país negócia como pagar a nova "ajuda" externa, que há supor um novo pacote de dívidas que serão carregadas sobre o povo trabalhador.
Milhares de pessoas pertencentes às faixas sociais diretamente atingidas pela crise tomaram as ruas da capital grega. Trabalhadores, estudantes e reformados dirigiram-se à praça Syntagma, junto ao parlamento grego, com faixas com palavras de ordem como “apaguem a dívida” ou “os ricos que paguem”.
A polícia disparou granadas de gás lacrimogéneo para dispersar um grupo de jovens, que segundo as autoridades gregas, estariam a atirar pedras contra a polícia.
A greve geral paralisou os transportes aéreos, nenhum avião aterrou no aeroporto de Atenas, devido à greve dos controladores aéreos.
Todos os serviços públicos foram paralisados, escolas e universidades encerradas e no sector da saúde apenas funcionaram os serviços mínimos. Em Atenas os transportes públicos só funcionaram para transportar as pessoas para a manifestação.
A jornada de luta popular terminou em confrontos diretos entre as forças do regime e manifestantes. Os distúrbios começaram quando manifestantes, sobretudo taxistas e trabalhadores dos transportes públicos, tentaram bloquear as estradas no centro de Atenas. A justificação policial da intervenção, que foi uma resposta com jactos de água para dispersar a multidão, é que foram atirados objectos aos agentes da polícia.
Já no dia 3, policiais reprimiram uma sentada protagonizada por jovens no parlamento.
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