Gigantesca quantia foi transferida por industriais gregos para bancos suíços, por temerem o regresso do dracma. A denúncia é do Instituto financeiro alemão Roland Berger.
O diário alemão Bild informa na sua edição desta quarta-feira que desde o início da crise financeira ocorreu uma fuga maciça de capitais da Grécia para o exterior, particularmente para os bancos suíços, no valor de 200 mil milhões de euros.
Segundo Markus Kroll, do instituto financeiro Roland Berger, "só nos últimos meses fluíram para o exterior mais de dez mil milhões de euros".
A instituição alemã afirma que a fuga de capitais se deve ao temor da falência das finanças públicas gregas e da reintrodução do dracma como moeda nacional – se ocorresse a saída do país do Euro – o que inevitavelmente provocaria a perda de valor dos depósitos em euros nas contas bancárias gregas.
As transferências, segundo o jornal, foram em geral feitas através de Chipre, ou aproveitando as sociedades no estrangeiro abertas por capitalistas gregos
O diário alemão Bild informa na sua edição desta quarta-feira que desde o início da crise financeira ocorreu uma fuga maciça de capitais da Grécia para o exterior, particularmente para os bancos suíços, no valor de 200 mil milhões de euros.
Segundo Markus Kroll, do instituto financeiro Roland Berger, "só nos últimos meses fluíram para o exterior mais de dez mil milhões de euros".
A instituição alemã afirma que a fuga de capitais se deve ao temor da falência das finanças públicas gregas e da reintrodução do dracma como moeda nacional – se ocorresse a saída do país do Euro – o que inevitavelmente provocaria a perda de valor dos depósitos em euros nas contas bancárias gregas.
As transferências, segundo o jornal, foram em geral feitas através de Chipre, ou aproveitando as sociedades no estrangeiro abertas por capitalistas gregos
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