O quadro eligido para ilustrar este artigo é de Kandinsky.
As eleiçons de Venezuela dérom mais umha vez como ganhador o PSUV e os seus aliados. No entanto, e como era de esperar este resultado gostou pouco em Ocidente. Mais umha vez, e como em tantas ocasions aconteceu em América Latina, o povo "equivoca-se" exercendo a "democracia" e Ocidente lembra-lhe o seu lamentável erro, de momento, com injúrias e propaganda, interior e exterior, toda vez que falhou a soluçom "habitual": o golpe militar ou, a guerra aberta com a Colômbia talvez no futuro, já que ainda nom se decidírom a empregar esta via porque as FARC e o FLN seguem "incomodando" e para lamaçais sobram o Iraque e o Afeganistám (só o de Haiti tem saído à perfeiçom).
Os EUA contemplam o cenário dum país rico em gás e petróleo que tenta fugir da sua ortodoxia (da das suas multinacionais e da do FMI, o BM e demais família). Tenhem, aliás, medo de que 'a teoria da maçá apodrecida', como a denomina Chomsky, se continue a espalhar . Agora Chávez é um inimigo ainda mais temível que Fidel Castro: Bolívia, Ecuador, Uruguai, Paraguai, Brasil, Argentina... som já demasiados os estados que estám questionando a ortodoxia ultraliberal.
Os avanços do chavismo, como o retrocesso da pobreza, som ocultados com campanhas que salientam a violência na rua em Caracas, capital dum estado do terceiro mundo - nom o esqueçamos. Violência nas ruas que parece nom existir nalguns bairros de Nova Iorque, na Barranquilha em Madrid, em Ciudad Juárez, em Bagdague, em Bogotá ou em Kabul. O monopólio da violência tem de ser dos estados e o gendarme mundial tenhem de ser os EUA. Isso no Norte. No Sul as máfias, nuns estados sumamente adelgaçados pola dívida eterna e as políticas ultraliberais, som as donas e senhoras e ainda, no caso Venezolano, grande parte da violência - lembre-se a II República espanhola- é inducida por paramilitares tal como sucede na Colômbia, alô para punir a esquerda opositora, acô para desestabilizar o governo da esquerda
A última difamaçom vem da mao dos derrotados e logo recorreu todos os cabeçalhos da direita e da "esquerda" espanhola. Dim que a oposiçom atingiu 52% dos votos e que, portanto, Chávez botou mao dumha lei eleitoral perversa - que aprovou quando a oposiçom decidiu ir-se de férias e nom apresentar-se às eleiçons (a contrário do que na Galiza a direita em América comete erros porque está perdendo a hegemonia)- para ratificar-se no poder umha e outra vez. O sistema D'Hont do Reino da Espanha, pola contra, é umha ferramenta muito eficaz para garantir o bipartidismo e a "estabilidade". A deles claro é, a que tentaremos começar a desastabilizar a partir da greve geral desta quarta-feira, ainda que sejamos conscientes de que se trata dumha crónica dum... anunciado. Mas isso é léria quiçais para outro dia.
As eleiçons em Venezuela deixam no fundo umha liçom que pode passar desapercibida, mas que quiçais seja das mais importantes para a esquerda europeia: o confronto claro entre a esquerda e a direita tem como umha das alavancas para invertir a hegemonia a ruptura do bipartidismo pré-existente mediante a incorporaçom de candidatos das bases populares, das assembleias populares. Quer dizer, com todas as suas limitaçons o chavismo está rachando com a democracia representativa e advogando por fórmulas de participaçom directa e deliberativa da sociedade civil para "domesticar" o estado e voltá-lo para os seus interesses. Algo semelhante acontece com os indígenas em Bolívia e experiências semelhantes se tenhem ensaiado no Brasil...
O PSUV atingiu, contodo, 95 deputados face os escassos setenta da direita ao que cumpre engadir os três representantes indígenas que aderem as políticas de Chávez. Agora, Chávez, governará face sob oposiçom no legislativo, mas nem por isso Roberto Blanco Valdes e outros destacados opinólogos deixam de lembrar-nos e que e um ditador, e poderá aprofundar na sua mistura de populismo e socialismo por meio de "leyes habilitantes" de contar com 99 parlamentários finalmente.
Seja como for, o dado de 52% de sufgrágios para a direita nom se sustenta. Ramón Guillermo Aveledo, do MUD, fazia esta afirmaçom que qualquer pessoa minimamente conhecedora da realidade venezolana pode refutar. Se eles tenhem 52% e o PSUV 47% como ele também di, entom os indígenas, o PTT e os demais partidos pola esquerda só atingírom um 1% ao que cumpre somar-lhe o voto em branco e os nulos? O que sim é possível é que 52% dos venezolanos nom escolheram a papeleta do PSUV, mas a de um outro partido qualquer. E agora pergunto eu: nom atingírom mais votos o PSOE e o BNG que o PP nas eleiçons do 1 de Março de 2009? Que percentagem tem o Governo social-liberal de Zapatero?
O bloco das direitas em conjunto, o MUD, tirou 45% em total dos votos, enquanto só o PSUV, sem os seus aliados, atingiu 46'6%. Por volta de 10% restante é daquela voto indígena e para a esquerda ao PSUV -haveria que analisar se a oposiçom pola esquerda ganhou ou nom terreno, e como a hegemonia em Venezuela está mudando nas bases, quer dizer na dimensom ideológica, cultural e pedagógica dessa hegemonia que se insire na superestrutura.
Sobre o suposto "pucherazo" os analistas internacionais qualificárom de limpo o processo mais umha vez, nom assim em Honduras onde umha ditadura se impom com total impunidade e falseia umha eleiçons onde votam menos do 50% dos eleitores. Nem no Afeganistám onde Karzai joga às eleiçons. Nem na Rússia. Nem em tantos outros lugares.
A hegemonia na instáncia ideológica em Venezuela, em amplos espaços e populaçons de América Latina, está mudando na direcçom contrária a que o fai na Galiza. Como explicava Gramsci: "umha classe é dominante de duas formas, isto é, 'dirigente' e 'dominante'. É dirigente das classes aliadas, é dominante das classes adversárias. Por isto, umha classe, já antes de atingir o poder, pode ser 'dirigente' (e deve sê-lo): quando está no poder torna-se dominante mas continua a ser também 'dirigente' ".
O multimilhonário Carlos Slim, para muitos o home mais abastado do mundo, tem fortes interesses em Venezuela. As oligarquias locais, as tradicionais classes dominantes vem perigar o seu estatus e a sua resposta é clássica, só que agora, a (re)politizaçom das sociedade e a imensa base popular que sustenta o governo chavista complica-lhes, e muito, traçar umha alternativa a sério e crível. O velho discurso da direita venezolana já nom vale, daí os seus erros políticos continuados. O mesmo que lhe aconteceu aos "autonomistas" de Santa Cruz com Evo Morales, ou a mesma campanha insucedida da direita brasilenha contra Lula e Dilma. Curiosamente sim valeu para Piñera em Chile onde a "esquerda" aplicava o social-liberalismo que já antes defenestrara a Cardoso, quer dizer, a linha Blair, González, Clinton e Zapatero.
Contodo, som muitos ainda os reptos que deve enfrontar o chavismo. Combater a corrupçom; diversificar a economia apostando por reduzir a dependência do petróleo e advogando por nacionalizaçons da banca e de sectores estratégicos e pola coparticipaçom em cooperativas de trabalhadores; fim da "ley de mejoramiento" e desenho dumha reforma agrária radical, etc. O socialismo do século XXI tem que aspirar de certo a algo mais. Na Europa, a esquerda também deve ser ciente de que a mímese nom avonda e que ainda é contraproduzente.
A esquerda europeia necessita umha via própria e umha diagnose que faga honra a aquilo de ser dum tempo e dum lugar. Marx advertiu numha carta (serôdia dentro da sua produçom) aos revolucionários russos, que estes acochárom paradoxalmente, que na Rússia a revoluçom teria nos camponeses um pirar fundamental. Lenine, já bem sucedida a Revoluçom de 1917, advertia que cada processo social e político de mudança tinha características originais em cada território e antecipou que no centro capitalista o vieiro para o socialismo nom seria igual que o processo que empoderou aos bolxeviques.
Finalmente é bom olhar para umha última advertência. Enquanto em Eurolándia, em TVG S.L., descem as rendas do trabalho a prol das do capital em Venezuela e parte de América do Sul tenta invertir-se, e por vezes consegue-se, esta tendência. Da sociedade limitada, para a sociedade mais igualitária e justa. Em Venezuela, as rendas do trabalho, mediante subsídios gubernamentais - dim que "populistas"-, mas que seguem a via dumha sorte de 'Renda básica de cidadania limitada', também praticada no Brasil, estám avançando perante as do capital (que seguem contodo sendo altíssimas). Isto é, em última instáncia, o que realmente preocupa à globalizaçom ultraliberal descendente. Só fai falha reparar na história moderna do Estado espanhol: em 1939 após o golpe as rendas do trabalho sofrem umha descida brutal, nos oitenta a combatividade da rua e o despegue das rendas do trabalho som freadas com um PSOE que implementa junto a alguns sindicatos, a monarquia e o 23-F umha auténtica castratio plebis cujos efeitos só agora está amplificando o social-liberalismo nado daquela social-democracia defunta em Suresnes. Nunca lho perdoaremos.
Os EUA contemplam o cenário dum país rico em gás e petróleo que tenta fugir da sua ortodoxia (da das suas multinacionais e da do FMI, o BM e demais família). Tenhem, aliás, medo de que 'a teoria da maçá apodrecida', como a denomina Chomsky, se continue a espalhar . Agora Chávez é um inimigo ainda mais temível que Fidel Castro: Bolívia, Ecuador, Uruguai, Paraguai, Brasil, Argentina... som já demasiados os estados que estám questionando a ortodoxia ultraliberal.
Os avanços do chavismo, como o retrocesso da pobreza, som ocultados com campanhas que salientam a violência na rua em Caracas, capital dum estado do terceiro mundo - nom o esqueçamos. Violência nas ruas que parece nom existir nalguns bairros de Nova Iorque, na Barranquilha em Madrid, em Ciudad Juárez, em Bagdague, em Bogotá ou em Kabul. O monopólio da violência tem de ser dos estados e o gendarme mundial tenhem de ser os EUA. Isso no Norte. No Sul as máfias, nuns estados sumamente adelgaçados pola dívida eterna e as políticas ultraliberais, som as donas e senhoras e ainda, no caso Venezolano, grande parte da violência - lembre-se a II República espanhola- é inducida por paramilitares tal como sucede na Colômbia, alô para punir a esquerda opositora, acô para desestabilizar o governo da esquerda
A última difamaçom vem da mao dos derrotados e logo recorreu todos os cabeçalhos da direita e da "esquerda" espanhola. Dim que a oposiçom atingiu 52% dos votos e que, portanto, Chávez botou mao dumha lei eleitoral perversa - que aprovou quando a oposiçom decidiu ir-se de férias e nom apresentar-se às eleiçons (a contrário do que na Galiza a direita em América comete erros porque está perdendo a hegemonia)- para ratificar-se no poder umha e outra vez. O sistema D'Hont do Reino da Espanha, pola contra, é umha ferramenta muito eficaz para garantir o bipartidismo e a "estabilidade". A deles claro é, a que tentaremos começar a desastabilizar a partir da greve geral desta quarta-feira, ainda que sejamos conscientes de que se trata dumha crónica dum... anunciado. Mas isso é léria quiçais para outro dia.
As eleiçons em Venezuela deixam no fundo umha liçom que pode passar desapercibida, mas que quiçais seja das mais importantes para a esquerda europeia: o confronto claro entre a esquerda e a direita tem como umha das alavancas para invertir a hegemonia a ruptura do bipartidismo pré-existente mediante a incorporaçom de candidatos das bases populares, das assembleias populares. Quer dizer, com todas as suas limitaçons o chavismo está rachando com a democracia representativa e advogando por fórmulas de participaçom directa e deliberativa da sociedade civil para "domesticar" o estado e voltá-lo para os seus interesses. Algo semelhante acontece com os indígenas em Bolívia e experiências semelhantes se tenhem ensaiado no Brasil...
O PSUV atingiu, contodo, 95 deputados face os escassos setenta da direita ao que cumpre engadir os três representantes indígenas que aderem as políticas de Chávez. Agora, Chávez, governará face sob oposiçom no legislativo, mas nem por isso Roberto Blanco Valdes e outros destacados opinólogos deixam de lembrar-nos e que e um ditador, e poderá aprofundar na sua mistura de populismo e socialismo por meio de "leyes habilitantes" de contar com 99 parlamentários finalmente.
Seja como for, o dado de 52% de sufgrágios para a direita nom se sustenta. Ramón Guillermo Aveledo, do MUD, fazia esta afirmaçom que qualquer pessoa minimamente conhecedora da realidade venezolana pode refutar. Se eles tenhem 52% e o PSUV 47% como ele também di, entom os indígenas, o PTT e os demais partidos pola esquerda só atingírom um 1% ao que cumpre somar-lhe o voto em branco e os nulos? O que sim é possível é que 52% dos venezolanos nom escolheram a papeleta do PSUV, mas a de um outro partido qualquer. E agora pergunto eu: nom atingírom mais votos o PSOE e o BNG que o PP nas eleiçons do 1 de Março de 2009? Que percentagem tem o Governo social-liberal de Zapatero?
O bloco das direitas em conjunto, o MUD, tirou 45% em total dos votos, enquanto só o PSUV, sem os seus aliados, atingiu 46'6%. Por volta de 10% restante é daquela voto indígena e para a esquerda ao PSUV -haveria que analisar se a oposiçom pola esquerda ganhou ou nom terreno, e como a hegemonia em Venezuela está mudando nas bases, quer dizer na dimensom ideológica, cultural e pedagógica dessa hegemonia que se insire na superestrutura.
Sobre o suposto "pucherazo" os analistas internacionais qualificárom de limpo o processo mais umha vez, nom assim em Honduras onde umha ditadura se impom com total impunidade e falseia umha eleiçons onde votam menos do 50% dos eleitores. Nem no Afeganistám onde Karzai joga às eleiçons. Nem na Rússia. Nem em tantos outros lugares.
A hegemonia na instáncia ideológica em Venezuela, em amplos espaços e populaçons de América Latina, está mudando na direcçom contrária a que o fai na Galiza. Como explicava Gramsci: "umha classe é dominante de duas formas, isto é, 'dirigente' e 'dominante'. É dirigente das classes aliadas, é dominante das classes adversárias. Por isto, umha classe, já antes de atingir o poder, pode ser 'dirigente' (e deve sê-lo): quando está no poder torna-se dominante mas continua a ser também 'dirigente' ".
O multimilhonário Carlos Slim, para muitos o home mais abastado do mundo, tem fortes interesses em Venezuela. As oligarquias locais, as tradicionais classes dominantes vem perigar o seu estatus e a sua resposta é clássica, só que agora, a (re)politizaçom das sociedade e a imensa base popular que sustenta o governo chavista complica-lhes, e muito, traçar umha alternativa a sério e crível. O velho discurso da direita venezolana já nom vale, daí os seus erros políticos continuados. O mesmo que lhe aconteceu aos "autonomistas" de Santa Cruz com Evo Morales, ou a mesma campanha insucedida da direita brasilenha contra Lula e Dilma. Curiosamente sim valeu para Piñera em Chile onde a "esquerda" aplicava o social-liberalismo que já antes defenestrara a Cardoso, quer dizer, a linha Blair, González, Clinton e Zapatero.
Contodo, som muitos ainda os reptos que deve enfrontar o chavismo. Combater a corrupçom; diversificar a economia apostando por reduzir a dependência do petróleo e advogando por nacionalizaçons da banca e de sectores estratégicos e pola coparticipaçom em cooperativas de trabalhadores; fim da "ley de mejoramiento" e desenho dumha reforma agrária radical, etc. O socialismo do século XXI tem que aspirar de certo a algo mais. Na Europa, a esquerda também deve ser ciente de que a mímese nom avonda e que ainda é contraproduzente.
A esquerda europeia necessita umha via própria e umha diagnose que faga honra a aquilo de ser dum tempo e dum lugar. Marx advertiu numha carta (serôdia dentro da sua produçom) aos revolucionários russos, que estes acochárom paradoxalmente, que na Rússia a revoluçom teria nos camponeses um pirar fundamental. Lenine, já bem sucedida a Revoluçom de 1917, advertia que cada processo social e político de mudança tinha características originais em cada território e antecipou que no centro capitalista o vieiro para o socialismo nom seria igual que o processo que empoderou aos bolxeviques.
Finalmente é bom olhar para umha última advertência. Enquanto em Eurolándia, em TVG S.L., descem as rendas do trabalho a prol das do capital em Venezuela e parte de América do Sul tenta invertir-se, e por vezes consegue-se, esta tendência. Da sociedade limitada, para a sociedade mais igualitária e justa. Em Venezuela, as rendas do trabalho, mediante subsídios gubernamentais - dim que "populistas"-, mas que seguem a via dumha sorte de 'Renda básica de cidadania limitada', também praticada no Brasil, estám avançando perante as do capital (que seguem contodo sendo altíssimas). Isto é, em última instáncia, o que realmente preocupa à globalizaçom ultraliberal descendente. Só fai falha reparar na história moderna do Estado espanhol: em 1939 após o golpe as rendas do trabalho sofrem umha descida brutal, nos oitenta a combatividade da rua e o despegue das rendas do trabalho som freadas com um PSOE que implementa junto a alguns sindicatos, a monarquia e o 23-F umha auténtica castratio plebis cujos efeitos só agora está amplificando o social-liberalismo nado daquela social-democracia defunta em Suresnes. Nunca lho perdoaremos.
3 comentários:
A min, persoalmente, Venezuela non me parece un exemplo de democracia. Un país onde o seu presidente monopoliza a súa presenza nos medios públicos e privados, baixo ameaza de peche, parece máis unha republica bananera que unha democracia.
Non agochemos as actitudes totalizadoras deste personaxe baixo timidos avances sociais.
Non imaxino eu unha Galiza con Francisco Rodríguez debuxado nos muros, presentando tertulias, dando roldas de prensa en chandal,...
O chavismo non ten de esquerda máis que a cor. No fondo non existe máis que aeterna loita polo control do poder o que restrinxe, seriamente, as liberdades dos cidadáns de Venezuela.
Non quixera eu un presidente así para o meu país.
Irmao, no referente ao feche um meio de comunicaçom há um vídeo neste mesmo blogue sobre o chavismo e os líderes que o explica muito bem. Já indiquei múltiplas vezes que Galiza nom é Venezuela e que há elementos que nos podem resultar úteis da luita dessa esquerda, mas outros que naturalmente nom. Umha forte aperta irmandinha
Desculpa irmao, nom me lembrei de remeter-che a ligaçom:
http://revoltairmandinha.blogspot.com/2010/09/licom-magistral-de-chomsky-sobre-o.html
Abraço fraterno; e nom duvides em polemizar se o consideras mister que a pluralidade é um bem muito prezado ;-)
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