Bolívia nom é a França, as condiçons de trabalho e a vida estám afastadas, mas o símbolo é forte em termos de progresso social.
Quando o governo francês quer elevar a 62 e 67 anos a idade de reforma dos trabalhadores, o governo boliviano decidiu em maio de 2010 rebaixá-la de 65 para 58 anos. Também introduze um mecanismo para ter em conta a penosidade dos mineitos que poderiam retirar-se aos 56 anos, e os mineiros de fundo poderám fazê-lo aos 51 anos, para eles cada ano trabalhador conta o duplo.
Este avanço insere-se no reestabelecimento e melhora dos direitos sociais reduzido quase a cero após décadas de ultraliberalismo. A acçom do presidente Evo Morales e da malhoria socialista no Parlamento (nom no sentido francês do PS!) é fundamental.
Porém nada seria possível sem a acçom dos trabalhadores e o seu sindicato, a Central Obrera Boliviana (COB). O acordo sobre a reforma das aposentadorias deve-se a um potente movimento vindicativo sobre os ordenados, na situaçom geral de Bolívia, marcada por contínuas tentativas desestabilizadoras dos poderosos.
Nacionalizaçons, conquistas sociais históricas: a experiência boliviana, como a de outros estados de América Latina, é mais do que um símbolo. Mostra toda a atualidade para os interesses imediatos dos trabalhadores, das luitas e da perspetiva socialista.
Para a França também!
Um comentário:
O de Bolivia é a óstia... Com o mundo enteiro a fazero contrário alí decidem rebaixar a idade de jubilaçom. Chapó para Evo Morales que volve umha outra vez demostrar o caminho do verdadeiro socialismo do século XXI. O socialismo dos homens soberanos que vivem como tal. A lógica impom-se em Bolívia a idiócia do resto do mundo: A riqueça deve redistribuir-se de maneira que os que máis sofrem máis poidam viver.
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