Tal e como anunciávamos nas semanas anteriores, o independentismo estava a artelhar, após o fracasso das negociaçons entre Causa Galiza e BNG, umha convocatória de manifestaçom contra a reforma constitucional que reclamasse também a autodeterminaçom. Na manhá de hoje foi apresentada finalmente a convocatória da mobilizaçom na santiaguesa Praça do Pam. Por parte do grupo promotor o veterano militante independentista, fundador da UPG, Luís Gonçales Blasco 'Foz', foi o encarregado de ler o manifesto da marcha. 'Foz' recordou que “a reforma do marco jurídico-político, fechada desde há trinta anos para os direitos e liberdades dos povos, abre-se e resolve-se em apenas uns dias quando assim é exigido polos poderes fácticos” para “blindar constitucionalmente a doutrina económica neoliberal”.
Apoios do independentismo e nacionalismo “nom oficial”O grupo promotor da marcha reclama o exercício da “soberania nacional da Galiza” para gerir os recursos do país e “orientar o modelo económico e social conforme aos interesses da maioria social”. Na leitura do manifesto 'Foz' estivo acompanhado da música e ativista cultural María Iglesias, a membra da Executiva Confederal da CIG Laura Bugalho, e Antom Árias Curto, outro histórico militante independentista cofundador de LAR e EGPGC. O manifesto conta também com o apoio, a nível individual, da jornalista Comba Campoi, a ativista do Foro Galego da Imigraçom Mónica Alzate, ou o presidente da Liga Nacional de Bilharda Xermán Viluba. Em quanto a coletivos, apoiam a marcha do sábado Causa Galiza, o Encontro Irmandinho , o Sindicato Labrego Galego, a Liga Estudantil Galega e o Movimento Estudantil Universitário.
Manifestaçom do BNG
A exceçom da iniciativa autodeterminista Causa Galiza, o resto de coletivos apoiou também a marcha do passado sábado convocada polo BNG , CIG e outros coletivos. A manifestaçom que rematou na Quintá juntou entre miles e centos de pessoas, segundo as fontes. No ato falou Guillerme Vázquez quem assegurou que “a reforma da Constituiçom é letar para a maioria social e nega o autogoverno da Galiza”, acompanhado de Xosé Alfredo Pereira e Suso Seixo.
Em relaçom a essa manifestaçom, Aurélio Lopes, portavoz de Causa Galiza, assinalou que se demonstrou que o BNG "somente queria realizar um ato pré-eleitoral", de onde se derivou o protagonismo dessa organizom no ato, motivo polo
Apoios do independentismo e nacionalismo “nom oficial”O grupo promotor da marcha reclama o exercício da “soberania nacional da Galiza” para gerir os recursos do país e “orientar o modelo económico e social conforme aos interesses da maioria social”. Na leitura do manifesto 'Foz' estivo acompanhado da música e ativista cultural María Iglesias, a membra da Executiva Confederal da CIG Laura Bugalho, e Antom Árias Curto, outro histórico militante independentista cofundador de LAR e EGPGC. O manifesto conta também com o apoio, a nível individual, da jornalista Comba Campoi, a ativista do Foro Galego da Imigraçom Mónica Alzate, ou o presidente da Liga Nacional de Bilharda Xermán Viluba. Em quanto a coletivos, apoiam a marcha do sábado Causa Galiza, o Encontro Irmandinho , o Sindicato Labrego Galego, a Liga Estudantil Galega e o Movimento Estudantil Universitário.
Manifestaçom do BNG
A exceçom da iniciativa autodeterminista Causa Galiza, o resto de coletivos apoiou também a marcha do passado sábado convocada polo BNG , CIG e outros coletivos. A manifestaçom que rematou na Quintá juntou entre miles e centos de pessoas, segundo as fontes. No ato falou Guillerme Vázquez quem assegurou que “a reforma da Constituiçom é letar para a maioria social e nega o autogoverno da Galiza”, acompanhado de Xosé Alfredo Pereira e Suso Seixo.
Em relaçom a essa manifestaçom, Aurélio Lopes, portavoz de Causa Galiza, assinalou que se demonstrou que o BNG "somente queria realizar um ato pré-eleitoral", de onde se derivou o protagonismo dessa organizom no ato, motivo polo
Um comentário:
xermán viluba é un trepa e un perigo, coidado con poñer o lobo a coidar as galiñas
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