Encontra-se fatalmente condenado pola organizaçom económica da sociedade nos países mais civilizados de Europa, reduzido inteletual e moralmente tanto como a sua condiçom material, ao mínimo dumha existência humana, encerrado na sua vida como um prisioneiro na sua prisom, sem horizontes, sem saída, sem porvir mesmo, se se acredita nos economistas, o povo deveria ter a alma singularmente estreita e o instinto achatado dos burgueses para nom experimentar a necessidade de sair desse estado; mas para isso nom há mais que três meios, dous deles ilusórios e o terceiro real. Os dous primeiros som o burdel e a Igreja, a libertinagem do corpo e a libertinagem da alma; o terceiro é a revoluçom social. De onde concluo que esta última unicamente, muito mais ao menos que todas as propagandas teóricas dos livrepensadores, será capaz de destruir até os mesmos rastos das crenças religiosas e dos hábitos de desarranjo no povo (...), a revoluçom social unicamente terá o poder de cerrar ao mesmo tempo todos os burdeis e todas as igrejas. (1)
Quando se fazia evidente o assalto final ao Estado português por parte da bancocracia e do fascismo financeiro global numerosos comentaristas apresurárom-se a dizer que o Estado espanhol rem tinha a ver com o Estado português. Porém, agora já começam a trocar de opiniom, toda vez que Portugal parece que cairá sob a bota do FMI, ao serviço do dólar e dos EUA (o que Peter Godwan denominou o Regime Dólar-Wall Street, RDWS), e dumha UE ao serviço de Alemanha, como o demostrou a recente suba do tipo de juros impulsada polo BCE, presidido por Trichet (que anunciou que nom será a última pois Alemanhá já saiu da "crise").
Umha destas vozes de mal agouro, que se irám fazendo mais e mais evidentes nos próximos meses exigindo novos recortes, saia hoje no Financial Times (aqui). Como nos lembrava o Bertolt Brecht "que é o roubo dum banco em comparança com fundar um?". Isso ou umha agência de ranting para praticar o terrorismo financeiro impunemente e qualificar como valor seguro a Goldman Sachs o dia antes da sua queda. Novamente Marx acertado coma a sua teoria do valor.
Umha destas vozes de mal agouro, que se irám fazendo mais e mais evidentes nos próximos meses exigindo novos recortes, saia hoje no Financial Times (aqui). Como nos lembrava o Bertolt Brecht "que é o roubo dum banco em comparança com fundar um?". Isso ou umha agência de ranting para praticar o terrorismo financeiro impunemente e qualificar como valor seguro a Goldman Sachs o dia antes da sua queda. Novamente Marx acertado coma a sua teoria do valor.
A armadilha do velho lema necon TINA ("nom há alternativa") é dupla. Dumha banda exigem-se recortes para que os que "vivemos por cima das nossas possibilidades" nos apertemos "o cinto" -enquanto os lucros do grande capital se disparam- e doutra banda quando "os mercados" - entes etéreos sem forma nem responsabilidade perante a lei- o decidem os estados entram em falência e o "resgate" impom novas e ainda mais lesivas "medidas de austeridade".
Todavia, som estes os caminhos do ultraliberalismo.Sempre as mesmas receitas, sempre as mesmas desfeitas, a "destruiçom criativa" do capitalismo. Até o tam invocado pai do liberalismo, Adam Smith, que nada tinha de capitalista, renegaria de tam infame e ilógica política económica. Pura ideologia neocon que se apresenta como a única via possível sancionada por ténicos e expertos do mais seleto. Assim, a ideologia ultraliberal apresenta-se como ciência, quando nom como dogma, até erguer-se no sustento religioso, na metafísica do poder, para esmagar a milhons de cidadaos de todo o mundo. Noam Chomsky atribui-lhe a Smith um papel destacado dentro dos "teóricos da conspiraçom" - na expresom atual dos sacerdotes do poder- já que sustentava que "os princiapais arquitectos" da política global, "os nossos mercaderes e frabricantes", garantizárom que "se atenda com maior particularidade" aos seus interesses, por "perjudicial" que fora o impato sobre o próximo, em especial sobre as vítimas da sua "selvagem injustiza" na Índia [colónia do Império británico na altura] e outras regions, mas até também sobre a populaçom nacional mesmo. (2)
O Estado português, após o teatro do PS, recorre ao FMI e a UE pedindo ser resgatado. É o maravilhoso do ultraliberalismo, que as próprias vítimas pedem mais e mais castigos. Nom é de extranhar que os inquéritos apresentem agora a Pedro Passos Coelho, o candidato da direita, como ganhador das vindouras eleiçons. Os mesmos mercenários da bancocracia com distinto fato. A cidadania europeia, já nom digamos a dos "atrasados" PIG's, é incapaz de discernir, a sua cultura política e democrática é baixíssima, e a actuaçom dos sócio-liberais adelgazou a esquerda e reforçou a criaçom de "sentido comum" reacionário, da mao do binómio político-mediático. Lisboa receberá 90.000 milhons de euros que engrossarám ainda mais especuladores e bancos de todo tipo. Dessa quantidade dous terços sairiam do fundo de resgate da UE -criado em maio de 2010 e dotado com 750.000 milhons de euros- e o terço restante do FMI.
Enquanto Portugal entra em falência e cai nas maos de Saturno, que devora um a um os estados da periferia da Europa, nengum todólogo nos lembra na TV que a banca privada espanhola sairá beneficiada do "resgate", a contrário que a maioria da cidadania do Reino e que o próprio estado espanhol. A banca espanhola detenta 6.807 milhons de dívida pública portuguesa. Desse total, a entidade presidida por Emilio Botín, o Santander, conta com 5.118 milhons de euros o que apenas representa 0'45% do total de ativos da entidade. Nova Caixa Galicia (à que denominamos amistosamente NO.CA.GA.) ocupa o 7º posto com 29 milhons (0'004% dos seus ativos totais).
No entanto, que ninguém acredite que é aí onde está o negócio. Os 6.807 milhons de euros em dívida pública que tenhem os bancos espanhóis (Santander, Popular, BBVA, Pastor, Mare Nostrum, Sabadell, Nova Caixa Galicia, Banco Base, Caja España-Duero...) som umha ínfima parte em comparança com os 63.000 milhons de dívida e instrumentos financeiros, entre eles os CDS (polo que apostavam contra a própia dívida que adquiriam num lucrativo, desregulado e surrealista negócio), que atesouram. Em resumo, a banca espanhola tem umha exposiçom total de 79.000 milhons de euros, sendo o principal acredor do estado português e, já que logo, a máxima beneficiária do resgate. Eis os deliqüentes que esganarám o estado social luso e jogarám no lixo as esperanças de milhons de irmaos portugueses. Lembremos que o montante total estimado do resgat é de 90.000 milhons de euros, dos que grande parte irá parar a mastodontes financeiros como o império de Botín, para que podam seguir especulando desta volta contra o Estado espanhol, o italiano, o belga e todo o que se tercie.
Numha análise recente feita nos bancos de Wall Street e nas firmas de seguros, sobre o total do volume de negócios, observou-se que estes batêrom récordes em 2010 com 5'7% de crescimento sobre o valor negociado em 2009, 135 milhons de dólares. Ainda com estas, nos EUA a taxaçom sobre os ricaços despencou. De 1940 a 1980 o percentual de contribuiçom do imposto de renda dos mais ricos era no mínimo 70%, mas na década de 50 era de 91%. Hoje, em fim, é de 35%. E som estes os que nos exigem ao resto mais e maior "austeridade" (3).
O "resgate" é umha nova folha em branco aos especuladores, aos ladrons das finanças globais. Dos outros estados "resgatados" da Eurolándia tiramos o panorama negro que lhe espera a Portugal. A economia helena está em recesom e o país em pé de guerra. Em Irlanda o recente resgate já se traduziu numha contraçom do PIB - da ordem polo de pronto de 1%-. Em portugal subirám-se os impostos indiretos como o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), baixarám-se ainda mais os ordenados, rebaixarám-se os benefícios fiscais, congelarám-se as aposentadorias - já de por si míseras- e o subsídio de desemprego sofrerá catastróficas "modificaçons".
Destarte, o mais dramático ainda e que estas políticas de "austeridade" (austeridade para o que morre de fame e opulência para o que nada em dinheiro -assim a entendem os promotores do "socialismo dos ricos", como Ramonet lhe chama) aplicam-se nos estados que contavam com um welfare state mais subdesenvolvido e raquítico, ou seja, em Grécia, Irlanda,Portugal, Espanha e Itália. E também em Reino Unido, desde os oitenta, da mao da Terceira Via de Blair e Browm e com mais força ainda desde a chegada do tandem Cameron / Clegg. É curioso resaltar que a dívida pública do estado británico é imensa quando tem um dos estados sociais mais raquíticos de Europa, por nom dizer que no Reino Unido apenas sobrevive um estado assistencial. Isto pode explicar em grande parte a razom do estancamente já quase crónico da taxa de emprego do Reino Unido -antes da crise pois esta disparou lá também o desemprego- face a Holanda ou Suécia, com um desemprego muito inferior aos do Estado francês ou do Estado alemám. O ultraliberalismo é umha grande mentira de "ténicos" sem nengum escrúpulo nem vergonha na cara.
Note-se igualmente que a direita mediática embeste um dia após outro contra o estado do bem-estar, por vezes empregando a demagogia mais extrema e burda. Vaiamos por partes. A percentagem que trabalha nos serviços do welfare state no Reino de Espanha (sanidade, educaçom e serviços de ajuda às famílias) representa 6% em comparança com 17% de Suécia ou o 11% da média UE-15. Isto é bem sabê-lo quando se fala de descer o número e o ordenado dos funcionários como se eles foram os causantes da "crise" e nom mais umhas vítimas.
O gasto público em proteçom social (aposentadorias, mais os serviços já referidos - onde se incluem centros de dia, residências públicas, prestaçons por desemprego, etc.) representou apenas em 2002 19'7% face o 31'3% de Suécia ou o mais modesto 19'7% da UE-15. Por outras palavras, o mais baixo da UE só por cima de Irlanda. Esta deficiência traduze-se numha sobrecárrega para as famílias - a dívida das famílias (e a dívia privada em geral) é escandalosametne no Reino de Espanha sendo um dos principais problemas "estruturais" da sua economia- e especialmente para as mulheres que tenhem que cobrir, com trabalho nom remunerado a mais das vezes, as insuficiências do estado de bem-estar (mais bem de permanente mal-estar) no Reino de Espanha. Assim, a dívida das famílias na Galiza e no Estado é astronómica.
Como Vicenç Navarro demonstra (4) esta situaçom vem da ditadura fascista encabeçada por Francisco Franco e que foi, antes de mais, umha ditadura de classe. Quando morre entubado o marrao de tromboflebite o estado de bem-estar do Reino de Espanha era o menos desenvolvido de Europa e o estado só gastava 14% do PIB em proteçom social (face 22% do promédio da futura UE-15). Em 1975 a mortande infantil, a capacidade aquisitiva das famílias, o nível educativo, a integraçom laboral das mulheres só competiam com os indicadores de Portugal e Grécia, que sofreram ditaduras semelhantes.
No entanto, desde 1975 inicia-se umha lenta convergência com Europa, especialmente sob os primeiros governos de Felipe Gonzáles (até que Solbes chega a ser ministro de economia). Em 1993 a divergência volta manifestar-se e continua durante o governo Aznar-Rato, quando sobre a bolha do tijolo e o cimento se dizia que o Estado espanhol ia desprazar a Alemanha como "locomotora europeia". Nesse intervalo umha nova armadilha ia cair sobre a classe trabalhadora com conseqüências nefastas. A primeira imediata, umha forte inflaçom e a aceleraçom da especulaçom imobiliária pola necessidade de lavar o dinheiro negro. A segunda nom imaginada por muitos naquela altura, mas hoje evidente: a perda de soberania monetária e a subalternaçom definitiva à grande banca e ao estado alemám, o seu gendarme.
Os maiores ingresos do Estado espanhol até antes de explodir a crise financeira de 2008, resultantes dumha maior carga fiscal -regressiva nom progressiva- invirtiu-se em reduzir o déficit orçamentar do Estado e nom em paliar o déficit social. O objetivo era cumprir com "os alvos de Europa", como agora o é a "austeridade". Alvos e dogmas que nunca fôrom referendados democraticamente, mas que decidem unilateralmente os nossos khadaffis. Assim, em 2002 o gasto em proteçom social por habitante de Suécia duplicou praticamente o do Estado espanhol. Este é a realidade do "obeso" welfare state celtibérico ao tempo que a economia submergida atinge 20%.
Nos PIG's e na Grande Bretanha pagam estas carências crianças, reformados e mulheres. Nom é por acaso que umha de quatro crianças portuguesa seja pobre. Nom é por acaso que no Reino Unido acontece o mesmo com um de cada três (o seu número multiplicou-se por três nos últimos 25 anos). Tampouco é resultado do fado que o Reino de Espanha e a Grande Bretanha sejam dous dos estados com menor mobilidade social, porque as classes seguem existindo, com a maior força desde o fim da II Guerra Mundial. Umha mobilidade social estancada que bate com a retórica das "oportunidade" para a toda a mocidade independentemente da sua classe social. Já até para ser escravo é necessário passar pola universidade. Portugal e Grande Bretanha contam aliás com o maior lanho entre 10% mais rico da populaçom e 10% mais pobre. Nos EUA 1% mais rico da populaçom ganha tanto como cem milhons de pobres. Ainda assim, dim que vivemos por cima das nossas possibilidades e que é preciso poupar. Nom viria mal que os mercenários da bancocracia, ultraliberais e sócio-liberais, lembraram que a soberania reside no povo e o que dizia o semánario The Economist - liberal nom comunista- (27-10-2001):
Os maiores ingresos do Estado espanhol até antes de explodir a crise financeira de 2008, resultantes dumha maior carga fiscal -regressiva nom progressiva- invirtiu-se em reduzir o déficit orçamentar do Estado e nom em paliar o déficit social. O objetivo era cumprir com "os alvos de Europa", como agora o é a "austeridade". Alvos e dogmas que nunca fôrom referendados democraticamente, mas que decidem unilateralmente os nossos khadaffis. Assim, em 2002 o gasto em proteçom social por habitante de Suécia duplicou praticamente o do Estado espanhol. Este é a realidade do "obeso" welfare state celtibérico ao tempo que a economia submergida atinge 20%.
Nos PIG's e na Grande Bretanha pagam estas carências crianças, reformados e mulheres. Nom é por acaso que umha de quatro crianças portuguesa seja pobre. Nom é por acaso que no Reino Unido acontece o mesmo com um de cada três (o seu número multiplicou-se por três nos últimos 25 anos). Tampouco é resultado do fado que o Reino de Espanha e a Grande Bretanha sejam dous dos estados com menor mobilidade social, porque as classes seguem existindo, com a maior força desde o fim da II Guerra Mundial. Umha mobilidade social estancada que bate com a retórica das "oportunidade" para a toda a mocidade independentemente da sua classe social. Já até para ser escravo é necessário passar pola universidade. Portugal e Grande Bretanha contam aliás com o maior lanho entre 10% mais rico da populaçom e 10% mais pobre. Nos EUA 1% mais rico da populaçom ganha tanto como cem milhons de pobres. Ainda assim, dim que vivemos por cima das nossas possibilidades e que é preciso poupar. Nom viria mal que os mercenários da bancocracia, ultraliberais e sócio-liberais, lembraram que a soberania reside no povo e o que dizia o semánario The Economist - liberal nom comunista- (27-10-2001):
Umha primeira liçom que os governos deveriam aprender é que o gasto público tem um impato muito maior que a reduçom de impostos. O Banco Federal Estadounidense (Federal Reserve Board) calculou que um incremento do gasto público dum dólar para produzir bens e serviços estimula três vezes mais o PIB ao cabo dum ano que um dólar otido mediante um recorte de impostos.
Finalmente, o resgate de Portugal é umha notícia nefasta para a Galiza, já que Portugal é o nosso principal parceiro comercial, a pesar de que a Galiza vive culturalmente mais de costas ao seu país irmao do que a Estremadura espanhola. Porém ainda mais desastroso se virará a intervençom no Reino de Espanha, mais e renovadas medidas de "austeridade" (sempre para os mesmos), quando as nossas aposentadorias som as mais baixas do estado; quando o Xacobeo, que nos ia tirar segundo o PP da recesom, foi um fracasso; quando desde a chegada do Habichuela lideramos a destruiçom de emprego... Sobre as nossas costas engrossam seus lucros, esta é a única verdade inalterada em Grécia, Irlanda, Portugal, Galiza... É necessária umha revolta cívica para que o trabalho nom esteja condenado a continuar eternamente preso no círculo vicioso do capital.
Manifesta-se novamente a veracidade do modelo teórico do marxismo, aquele que di que a base económica é a que determina em última instáncia todo o que vem por cima dela, portanto, dumha banda as relaçons sociais com conteúdos económicos, que som quase sempre relaçons de produçom e distribuiçom, e mais as relaçons sociais com esses conteúdos; e da outra, embora nom seja mecanicamente como Gramsci tem demonstrado, a consciência social da naçom galega, a ideologia, as pautas culturais, etc. Galiza como naçom sem estado topa-se ainda mais desprotegida na sua base económica e vulnerável frente os topenos e cotifons do fascismo financeiro. Carecer dumha superestrutura jurídico-política e dum marco institucional político-administrativo pode parecer hoje vendo a Portugal, Grécia ou Irlanda cousas de pouca importáncia. Olhar assim seria como aqueles que dim que o galego só serve "para andar por casa" porque sempre botam do país polo Padornelo e nunca por Valença do Minho. Se hoje o Branhas analisara esta crise e nom a do fim do XIX a palavra de ordem seria "como em Islándia, como em Islándia; Galiza, ergue-te e anda!".
Manifesta-se novamente a veracidade do modelo teórico do marxismo, aquele que di que a base económica é a que determina em última instáncia todo o que vem por cima dela, portanto, dumha banda as relaçons sociais com conteúdos económicos, que som quase sempre relaçons de produçom e distribuiçom, e mais as relaçons sociais com esses conteúdos; e da outra, embora nom seja mecanicamente como Gramsci tem demonstrado, a consciência social da naçom galega, a ideologia, as pautas culturais, etc. Galiza como naçom sem estado topa-se ainda mais desprotegida na sua base económica e vulnerável frente os topenos e cotifons do fascismo financeiro. Carecer dumha superestrutura jurídico-política e dum marco institucional político-administrativo pode parecer hoje vendo a Portugal, Grécia ou Irlanda cousas de pouca importáncia. Olhar assim seria como aqueles que dim que o galego só serve "para andar por casa" porque sempre botam do país polo Padornelo e nunca por Valença do Minho. Se hoje o Branhas analisara esta crise e nom a do fim do XIX a palavra de ordem seria "como em Islándia, como em Islándia; Galiza, ergue-te e anda!".
Notas:
(1) Mijail Bakunine: Deus e o Estado. As traduçons de todas as citaçons corrêrom pola minha conta.
(2) Citado por Noam Chomsky no seu livro Estados falidos. Manejamos a seguinte ediçom castelhana: Estados fallidos. El abuso de poder y el ataque a la democracia, Barcelona: editorial sol90-Público, 2010, p. 139. As citas originais de Adam Smith podem rastejar-se no livro IV de A riqueza das naçons, nos capítulos quatro e sete. Este domingo, David Casassas apresentava um livro sobre Smith em Barcelona um dia depois da consulta popular organizada pola sociedade civil catalá a prol da independência. O livro de Casassas conta com um limiar e Antoni Domènech disponível em Sin Permiso e na apresentaçom participou o inteletual e político galego Xosé Manuel Beiras Torrado.
(3) Vid.Robert Reich (2011): "Por que os EUA devem aumentar taxaçom da riqueza" em http://revoltairmandinha.blogspot.com/2011/04/por-que-os-eua-devem-aumentar-taxacao.html.
(4) Vicenç Navarro (2006), El subdesarrollo social de España. Causas y consecuencias, Barcelona: editorial sol90-Público, 2009, pp. 34-40.
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